Era uma vez uma criança
Que tinha força no pé
E gostava de dança...
Dançava dentro da minha barriga!
Pequenina como a semente do romã
Trazia no olhar a certeza do amanhã
E a coragem de quem sabe porque chegou...
Pequenina e frágil
Num dia chuvoso ela desembarcou
E passou a viver no nosso espaço...
Jamais se afastou do nosso abraço!
Quando cresceu
Abriu suas asas e voou
Mas não esqueceu o percorrido caminho...
Sempre que pode ela volta ao ninho!
Então nosso coração se alegra
E comemora aquele dia especial
A saudade que se faz o nosso mal
Morre quando podemos nos fitar
E fica a certeza de que sempre... nós vamos nos amar!
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