Quem sou eu?
- Soninha
- Quem sou? Isso importa? Sou apenas uma que bate na porta e diz um verso...
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Cadê Você?
Dia 27 é sempre dia de ter muita saudade desde que Maria Rita
se foi...
Sentir saudade é experimentar um sentimento que machuca, mas que garante que o Amor sempre vai existir.
Nesse outubro sem ela, eu sou uma pessoa muito compromissada.
Vou ser vovó.
Recebi essa notícia envolta em dupla missão: vó por mim e vó pela Maria Rita que não está aqui pra dividir comigo essa alegria e essa cumplicidade de participar.
Um bebê vem. E eu sei que se não fosse Maria Rita esse bebê não seria quem é.
Ela gerou primeiro.
Fábio é seu menino. Sempre será seu menino.
E agora vem o bebê do Fábio. E a ausencia de Maria Rita é uma realidade muito dolorosa nesse nosso tempo de vida que se renova.
Nesse 27.10, olho pro alto e busco a certeza de um encontro logo mais. Todos nós... cada um a seu tempo. Para matar a saudade e para sermos avós do bebê que vem!
terça-feira, 19 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
já é sábado de novo...
então a gente acorda com preguicinha, mas feliz de poder dormir mais um pouco...
Sábado de limpar o quarto... tirar o pó das quinquilharias... limpar o banheiro mais demoradamente...
Sábado para ser mais vagarosa. Tirar um cochilo depois do almoço e ir na padaria comprar guloseimas.
Sábado de tomar mate com o marido. De fazer lanchinho pra filha grávida. Pra passear de carro e ... de ser feliz lavando a calçada.
Sábado para deitar em lençóis cheirosos e sonhar com o domingo que vem chegando.
Nesse sábado fiz muitas coisas, mas curti bastante o não fazer nada... conversa que vai e conversa que vem. Um telefonema; algumas fotos; um poema para o bebê que vem.
E uma saudade da Ana que está mais longe do que meus braços possam alcançar!
Sábado para agradecer a Deus por cuidar de nós!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
t e m p o . . .
é pra chorar quando a saudade chega
mas é pra esperar quando a alegria passa...
esperar crendo que o tempo é parceiro
que fará ser mais leve essa saudade amarga...
porque é preciso ser feliz primeiro
mesmo em lágrimas e em descontentamento
por causa da esperança que não morre em qualquer momento.
Saudade da "tia Rita"
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Pequenina diante dessa Nação: aniversário do meu Brasil.
Que Deus o proteja...
Terça-feira pra dar tchau pra Mag e Gustavo; pra caminhar com a Tamar e para beijar o Tiago.
Terça com dor de cabeça... Com sobremesa de morango que a Jé e o Fábio gostam. Dia de ficar olhando o Helio trabalhar no pátio... Dia de sentir saudade de mim - mais leve e mais animada!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
Liiiiiiiiiindo!!!
Mude.Mas comece devagar,porque a direção é mais importante que a velocidade.Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.Mais tarde, mude de mesa.Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,calmamente,observando com atenção os lugares por onde vocêpassa.Tome outros ônibus.Mude por uns tempos o estilo das roupas.Dê os teus sapatos velhos. Procure andar descalçoalguns dias.Tire uma tarde inteira pra passear livremente napraia, ou no parque,e ouvir o canto dos passarinhos.Veja o mundo de outras perspectivas.Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.Durma do outro lado da cama…depois, procure dormir em outras camas.Assista a outros programas de TV, compre outrosjornais… leia outros livros.Viva outros romances.Não faça do hábito um estilo de vida.Ame a novidade.Durma mais tarde. Durma mais cedo.Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.Corrija a postura.Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,novos temperos, novas cores, novas delícias.Tente o novo todo dia,o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novojeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.Tente.Busque novos amigos.Tente novos amores.Faça novas relações.Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,tome outro tipo de bebida, compre pão em outrapadaria.Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.Escolha outro mercado… outra marca de sabonete,outro creme dental…tome banho em novos horários.Use canetas de outras coresVá passear em outros lugares.Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.Troque de bolsa, de carteira, de malas,troque de carro, compre novos óculos, escrevas outraspoesias.Jogue fora os velhos relógios,quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.Abra conta em outro banco.Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outrosteatros, visite novos museus.Mude.Lembre-se que a vida é uma só.E pense seriamente em arrumar um novo emprego,uma nova ocupação, um trabalho mais light, maisprazeroso,mais digno, mais humano.Se você não encontrar razões para ser livre,invente-as.Seja criativo.E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,longa,se possível sem destino.Experimente coisas novas.Troque novamente.Mude, de novo.Experimente outra vez.Você certamente conhecerá coisas melhorese coisas piores do que as já conhecidas.Mas não é isso o que importa.O mais importante é a mudança, o movimento, odinamismo, a energia.Só o que está morto não muda!
Composição: Edson Marques
Composição: Edson Marques
domingo, 8 de agosto de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Agradecendo... sempre!
Estou aqui a ouvir "Pequeno Príncipe".
Gostoso ler pelos ouvidos, como faço agora.
Ganhei Pequeno Príncipe do meu amor... ele é o meu príncipe!
Nesse final de noite estou ouvindo e agradecendo.
Agradecendo pelo dia; pela semana; pelo mes; pelo SEMESTRE...
Tenho recebido tantos presentes de Deus... Grandes presentes através de pequenos gestos, pequenos colóquios; abraços, aproximação...
Meu livro Das falas contidas...também é um grande presente.
Por causa dele tenho estado mais perto de tantas pessoas interessantes.
Encontrar pessoas é o meu maior presente... não gosto dos desencontros!
Gostoso ler pelos ouvidos, como faço agora.
Ganhei Pequeno Príncipe do meu amor... ele é o meu príncipe!
Nesse final de noite estou ouvindo e agradecendo.
Agradecendo pelo dia; pela semana; pelo mes; pelo SEMESTRE...
Tenho recebido tantos presentes de Deus... Grandes presentes através de pequenos gestos, pequenos colóquios; abraços, aproximação...
Meu livro Das falas contidas...também é um grande presente.
Por causa dele tenho estado mais perto de tantas pessoas interessantes.
Encontrar pessoas é o meu maior presente... não gosto dos desencontros!
terça-feira, 3 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
viver é morrer cada dia um pouco
Domingo, sol, pátio cheio de brotação... solidão!
Diante de um espaço construído, sem a presença do construtor... dor!
Este era o seu jardim e a sua varanda...
Seu lugar nesse lugar está vazio...
solidão, dor e... frio!
Em baixo de tantas coroas de flores... silêncio!
Ao redor desse pequeno espaço... caos!
Esta é a sua morada agora...
Aqui lhe visito desde que foi embora...
silêncio, caos e...esperança!
Haverá domingos cheios de vida
Lá onde está você, estaremos todos
E com abraços imensos, sararemos nossas feridas.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Pedaços de Mim - Martha Medeiros
Eu sou feito de sonhos interrompidos
detalhes despercebidos
amores mal resolvidos
Sou feito de choros sem ter razão
pessoas no coração
atos por impulsão
Sinto falta de lugares que não conheci
experiências que não vivi
momentos que já esqueci
Eu sou Amor e carinho constante
distraída até o bastante
não paro por instante
Já tive noites mal dormidas
perdi pessoas muito queridas
cumpri coisas não-prometidas
Muitas vezes eudesisti sem mesmo tentar
pensei em fugir,para não enfrentar
sorri para não chorar
Eu sinto pelas coisas que não mudei
amizades que não cultivei
aqueles que eu julguei
coisas que eu falei
Tenho saudade
De pessoas que fui conhecendo
lembranças que fui esquecendo
amigos que acabei perdendo
Mas continuo vivendo e aprendendo.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
???????????
Ela estava a pensar na chatice que é ser formal... fazer discurso... impressionar!
Queria fugir para um canto, sozinha, tipo, ao pé do fogão!
E fazer o lançamento de seu Livro da mesma forma em que o escreveu: na singeleza!
Se houvesse meios de comunicação nesse lançamento, que fosse só e unicamente, para comunicar a singeleza.
Lançamento de Livro devia ser regado a uma boa leitura. Um ambiente aconchegante, algumas almofadas ao chão e um tapete bem quentinho pra aquecer os pés descalços.
Para escrever ela só precisou de papel e caneta. Dispensou qualquer pessoa perto dela pra poder ser inteira e franca com suas próprias idéias.
Escreveu pra dizer das suas interrogações. Ou para tentar responde-las.
Isso, que foi escrito num canto silencioso e solitário de seu quarto, virou Livro.
Livro é uma coisa muito interessante.
Ele revela, em primeiro instante, a ousadia do autor.
É preciso ser ousado para gritar aos quatro ventos aquilo que só seu coração sabe dizer.
Pensamento não tem face. Escrito no caderninho de cabeceira é apenas um pensamento materializado de forma rudimentar que quis tomar corpo para não se perder como idéia.
Mas Livro é outra coisa.
Tê-lo na mão é responsabilidade de cuidá-lo, interpretá-lo e respeitar quem o escreveu. Essa, porém, é uma responsabilidade menor do que colocá-lo na mão de outros.
No momento que o pensamento se condensou de uma forma tão especial em Livro, ela se assustou.
A responsabilidade pelas suas idéias e suas construções metafóricas a chamaram para outra realidade.
Hora de socializar. Hora de tornar público. Hora de se identificar com um personagem mais elaborado: o escritor.
Ela pensa que vive uma grande contradição.
Escreveu por ser só, mas através da sua escrita se expos e se fez uma personagem socialmente atingida.
Agora é hora de mostrar aos outros, aquilo que só ousava pensar e registrar timidamente para entender-se como gente.
O Livro chegou e ela precisa aprender um pouco mais sobre ser gente.
Precisa sorrir muito, abraçar muito e ouvir “parabéns”.
Precisa “arrumar” os cabelos, passar batom e usar salto pra sair bem nas fotos.
Vai ser bonito, sim. Vai poder dizer às pessoas queridas que seu Livro tem proposta de vida. Pelo menos, proposta para a vida dela.
O que a faz tremer é que ela, descabelada tantas vezes, solitária e descalça nas madrugadas da vida, enrolada em seu cobertor ou chorosa por causa das suas saudades e das suas feiúras e das feiúras do mundo, não possa participar da festa.
A festa é lugar pra gente bela e feliz senão não seria festa.
O Livro existe por causa das suas inseguranças. Mas ela está em evidencia e precisa ser segura para essa proposta de Escritora.
Confusão... mas que vença sempre a singeleza.
Queria fugir para um canto, sozinha, tipo, ao pé do fogão!
E fazer o lançamento de seu Livro da mesma forma em que o escreveu: na singeleza!
Se houvesse meios de comunicação nesse lançamento, que fosse só e unicamente, para comunicar a singeleza.
Lançamento de Livro devia ser regado a uma boa leitura. Um ambiente aconchegante, algumas almofadas ao chão e um tapete bem quentinho pra aquecer os pés descalços.
Para escrever ela só precisou de papel e caneta. Dispensou qualquer pessoa perto dela pra poder ser inteira e franca com suas próprias idéias.
Escreveu pra dizer das suas interrogações. Ou para tentar responde-las.
Isso, que foi escrito num canto silencioso e solitário de seu quarto, virou Livro.
Livro é uma coisa muito interessante.
Ele revela, em primeiro instante, a ousadia do autor.
É preciso ser ousado para gritar aos quatro ventos aquilo que só seu coração sabe dizer.
Pensamento não tem face. Escrito no caderninho de cabeceira é apenas um pensamento materializado de forma rudimentar que quis tomar corpo para não se perder como idéia.
Mas Livro é outra coisa.
Tê-lo na mão é responsabilidade de cuidá-lo, interpretá-lo e respeitar quem o escreveu. Essa, porém, é uma responsabilidade menor do que colocá-lo na mão de outros.
No momento que o pensamento se condensou de uma forma tão especial em Livro, ela se assustou.
A responsabilidade pelas suas idéias e suas construções metafóricas a chamaram para outra realidade.
Hora de socializar. Hora de tornar público. Hora de se identificar com um personagem mais elaborado: o escritor.
Ela pensa que vive uma grande contradição.
Escreveu por ser só, mas através da sua escrita se expos e se fez uma personagem socialmente atingida.
Agora é hora de mostrar aos outros, aquilo que só ousava pensar e registrar timidamente para entender-se como gente.
O Livro chegou e ela precisa aprender um pouco mais sobre ser gente.
Precisa sorrir muito, abraçar muito e ouvir “parabéns”.
Precisa “arrumar” os cabelos, passar batom e usar salto pra sair bem nas fotos.
Vai ser bonito, sim. Vai poder dizer às pessoas queridas que seu Livro tem proposta de vida. Pelo menos, proposta para a vida dela.
O que a faz tremer é que ela, descabelada tantas vezes, solitária e descalça nas madrugadas da vida, enrolada em seu cobertor ou chorosa por causa das suas saudades e das suas feiúras e das feiúras do mundo, não possa participar da festa.
A festa é lugar pra gente bela e feliz senão não seria festa.
O Livro existe por causa das suas inseguranças. Mas ela está em evidencia e precisa ser segura para essa proposta de Escritora.
Confusão... mas que vença sempre a singeleza.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Ele cuida...
Jesus... Tu és o Senhor da nossa vida.
Então Te peço com carinho
que cuides do nosso caminho
E guardes no Teu coração grandioso
Meus meninos: Os três!
Cuides deles amanhã e todos os dias
Outra vez!
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